Sou um grande admirador da tecnologia e do conceito ‘Jarvis’, o computador do Tony Stark e não a toa existe o conceito de capacete para motociclista com GPS integrado mais real do que Jarvis. Como eu mesmo li em alguns artigos pela internet que a tecnologia usada nos filmes pode chegar a 100 anos de difereKnça da nossa atual tecnologia, acho que nem tudo está tão longe assim.
A moto não é um veículo que suporta um monte de gadget como um carro, e isso acaba limitando bastante o que podemos levar ou não em um passeio. Já vi algumas vezes os famosos ‘tiozão’ andando em motos robustas de passeio usando um microfone enquanto estava com a viseira aberta, e até eu entender que aquilo era o sistema de comunicação sem fio de um capacete para o outro, novas tecnologias chegaram. Essa da qual me refiro creio ser tecnologia Bluetooth (a rádio eu não vi muitos capacetes nas minhas buscas). Aqui no Brasil existem muitos kits para ser instalado ao capacete convencional que funcionam com Bluetooth [Veja um teste em outro site] e você encontra isso facilmente numa busca, mas no Mercado Livre tem um resultado que me chamou a atenção, trata-se de um capacete Vcan com sistema sem fio já integrado, viseira asteriscos, bateria com 4 horas e conversação contínua ou 100 horas em modo de espera, auto ajuste do volume (esse conceito também tem) e outras coisas que você pode ver no site do fabricante em inglês.
Até agora notamos que o mais tecnológico capacete fornece sistema sem fio para ouvir música, conversar com outros motociclistas e até fazer ligações pelo celular mas e para usar o GPS? Bem, há GPS’s que dispõe de sistema Bluetooth para ser emparelhado com um capacete por exemplo mas são caros além de poucas opções, então engenheiros russos (tinha que ser né rsrs) inventaram o LiveMap, um capacete com sistema de navegação PGS que projeta no próprio visor imagens em 3D.
O LiveMap dispõe de uma central de inteligência discreta capaz de reconhecer comandos de voz e processar as funções do sistema de navegação fazendo com que o capacete seja muito interativo, chegando a ‘entender’ as solicitações do piloto. Nele você pode fazer buscas por endereços, rota e outras solicitações por voz no lugar de usar o dedo como os capacetes com sistema Bluetooth ainda requer. Dados visuais são apresentados na tela e conforme sua velocidade (via GPS) a quantidade de conteúdo gráfico é modificada a fim de não atrapalhar a visão do piloto uma vez que quanto maior a velocidade menos tempo ele tem para prestar atenção as coisas à frente e menor o tempo para uma ação corretiva (ou evitar problemas).
Há uma bússola digital no capacete que auxilia o GPS na hora de mostrar a orientação a seguir mesmo quando o piloto virar o capacete e esta bússola tem fundamental importância. O capacete tem aproximadamente 1,4 Kg e sua bateria pode durar até um ano inteiro.
A equipe de desenvolvedores espera que o capacete LiveMap esteja a venda ao menos na Europa ou Japão em 2014 com ajudas e financiamentos público. Os valores estão perto dos $2.000,00 dólares ou R$ 4.270,00 sem contar os impostos. Segundo alguns amigos que tem mais afinidade com motos, esse capacete com o GPS na viseira vai atrapalhar mais do que ajudar, o que você acha?
A moto não é um veículo que suporta um monte de gadget como um carro, e isso acaba limitando bastante o que podemos levar ou não em um passeio. Já vi algumas vezes os famosos ‘tiozão’ andando em motos robustas de passeio usando um microfone enquanto estava com a viseira aberta, e até eu entender que aquilo era o sistema de comunicação sem fio de um capacete para o outro, novas tecnologias chegaram. Essa da qual me refiro creio ser tecnologia Bluetooth (a rádio eu não vi muitos capacetes nas minhas buscas). Aqui no Brasil existem muitos kits para ser instalado ao capacete convencional que funcionam com Bluetooth [Veja um teste em outro site] e você encontra isso facilmente numa busca, mas no Mercado Livre tem um resultado que me chamou a atenção, trata-se de um capacete Vcan com sistema sem fio já integrado, viseira asteriscos, bateria com 4 horas e conversação contínua ou 100 horas em modo de espera, auto ajuste do volume (esse conceito também tem) e outras coisas que você pode ver no site do fabricante em inglês.
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| J.A.R.V.I.S. - Imagem de reprodução |
Até agora notamos que o mais tecnológico capacete fornece sistema sem fio para ouvir música, conversar com outros motociclistas e até fazer ligações pelo celular mas e para usar o GPS? Bem, há GPS’s que dispõe de sistema Bluetooth para ser emparelhado com um capacete por exemplo mas são caros além de poucas opções, então engenheiros russos (tinha que ser né rsrs) inventaram o LiveMap, um capacete com sistema de navegação PGS que projeta no próprio visor imagens em 3D.
VEJA SUA ROTA NO VISOR DO CAPACETE
O LiveMap dispõe de uma central de inteligência discreta capaz de reconhecer comandos de voz e processar as funções do sistema de navegação fazendo com que o capacete seja muito interativo, chegando a ‘entender’ as solicitações do piloto. Nele você pode fazer buscas por endereços, rota e outras solicitações por voz no lugar de usar o dedo como os capacetes com sistema Bluetooth ainda requer. Dados visuais são apresentados na tela e conforme sua velocidade (via GPS) a quantidade de conteúdo gráfico é modificada a fim de não atrapalhar a visão do piloto uma vez que quanto maior a velocidade menos tempo ele tem para prestar atenção as coisas à frente e menor o tempo para uma ação corretiva (ou evitar problemas).
Há uma bússola digital no capacete que auxilia o GPS na hora de mostrar a orientação a seguir mesmo quando o piloto virar o capacete e esta bússola tem fundamental importância. O capacete tem aproximadamente 1,4 Kg e sua bateria pode durar até um ano inteiro.
A equipe de desenvolvedores espera que o capacete LiveMap esteja a venda ao menos na Europa ou Japão em 2014 com ajudas e financiamentos público. Os valores estão perto dos $2.000,00 dólares ou R$ 4.270,00 sem contar os impostos. Segundo alguns amigos que tem mais afinidade com motos, esse capacete com o GPS na viseira vai atrapalhar mais do que ajudar, o que você acha?
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